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5 dicas para produzir vídeos corporativos atraentes

Vídeos institucionais são importantes aliados para comunicar as mensagens da empresa, seja com o objetivo de fortalecer a cultura organizacional ou mesmo para gerar visibilidade no mercado externo. 

Apresentar os pilares de missão, visão, valores, faz parte da estratégia de comunicação de toda empresa que visa fortalecer a imagem da companhia. Neste contexto, os vídeos institucionais são importantes aliados para comunicar as mensagens da empresa, seja com o objetivo de fortalecer a cultura organizacional ou mesmo para gerar visibilidade no mercado externo.

Estima-se que 99,6% das pessoas no Brasil assistiram a conteúdos em vídeo em 2022. Já o vídeo online é consumido por 51% das pessoas ao mês e 32% diariamente, segundo levantamento da Kantar IBOPE Media. Essa conexão via vídeo com marcas e empresas também cresceu nos últimos anos.

Os vídeos corporativos são importantes ferramentas para o processo de comunicação da empresa. Aproximam liderança e liderados, e ajudam a trazer mais inspiração e engajamento para as equipes. Esse formato também acrescenta valor à marca, produtos e serviços. Não é o formato mais indicado para campanhas de venda, mas é uma das soluções mais rápidas e eficazes para contar a história da empresa, além de fazer com que o público alvo entenda claramente a sua mensagem”, pontua Clóvis Travassos, diretor da Prosa Press, produtora audiovisual especializada na produção de documentários, filmes e projetos de comunicação corporativa.

Atualmente, a categoria de “vídeos institucionais” conta com uma série de possibilidades, passando por opções que vão desde o vídeo institucional padrão, vídeo marketing, vídeo case (formato que comprova a qualidade de um produto ou serviço), vídeo manifesto, até vídeo institucional de comunicação interna. ADM do Brasil, American Tower, Anbima, são algumas marcas importantes no mercado que apostaram na criação de vídeos para suas estratégias de comunicação.

De olho nesse cenário, a jornalista Patrícia Travassos, fundadora da Prosa Press, elenca 5 pontos que devem ser observados para que as organizações tenham sucesso quando investirem nesse formato de comunicação corporativa, especialmente quando o assunto for produção de vídeos institucionais:

Mensagem alinhada à estratégia da empresa

O vídeo institucional, assim como qualquer comunicação corporativa, precisa estar alinhado com as estratégias da empresa. Afinal, precisa passar uma mensagem condizente com a realidade do negócio.

Reflexão sobre a personalidade do negócio

Além do alinhamento das mensagens com a estratégia da empresa, é fundamental fazer uma reflexão sobre a personalidade do negócio. Isso ajudará a aproximar o público-alvo da empresa.

Humanização e conexão emocional

De fato, o que mais aproxima o público é a humanização do conteúdo. Isto é, contar histórias reais que se conectem com o público-alvo da marca. Esse é o momento de registrar o negócio com uma identidade única. É imprescindível buscar conexão emocional por meio de um belo storytelling, ainda que para assuntos de negócios. Dados não emocionam. Histórias reais, sim.

Variedade de imagens

Ter um banco de imagens próprio para as comunicações institucionais faz total diferença, uma vez que é possível conectar o roteiro com imagens que façam sentido para o público que será impactado. Os bancos de imagens disponíveis hoje são ótimas soluções para orçamentos curtos, mas produzir imagens inéditas, captadas especialmente para combinar com o roteiro, faz uma enorme diferença.

Transparência

Por fim, para que um vídeo institucional tenha sucesso, é importante ser verdadeiro e transparente na mensagem. Ou seja, não deixar dúvidas para questionamento. A reputação de uma marca pode estar em jogo quando um vídeo institucional transmite uma informação mentirosa.

“Essas são apenas algumas dicas que podem auxiliar na construção de um vídeo institucional. Mas, mais importante do que isso, é sempre ter em mente que não se trata de uma produção qualquer. É preciso ter responsabilidade, respeito e ética com a história que se pretende contar”, finaliza Patrícia.