Abrir Empresa Já tenho uma Empresa

Notícias

IGP-10 varia 0,70% em maio

O Índice Geral de Preços – 10 (IGP-10) subiu 0,70% em maio, após alta de 1,00% em abril. Com este resultado, o índice acumula alta de 3,27% no ano e de 8,02% em 12 meses. Em maio de 2018, o índice havia registrado elevação de 1,11% no mês e de 3,58% em 12 meses.

O Índice Geral de Preços – 10 (IGP-10) subiu 0,70% em maio, após alta de 1,00% em abril. Com este resultado, o índice acumula alta de 3,27% no ano e de 8,02% em 12 meses. Em maio de 2018, o índice havia registrado elevação de 1,11% no mês e de 3,58% em 12 meses.

O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) variou 0,84% em maio. Em abril, a taxa havia sido de 1,19%. Na análise por estágios de processamento, os preços dos Bens Finais variaram 0,77% em maio, após alta de 1,48% em abril. A principal contribuição para este resultado partiu do subgrupo alimentos in natura, cuja taxa passou de 4,73% para -2,88%. O índice relativo a Bens Finais (ex), que exclui os subgrupos alimentos in natura e combustíveis para o consumo, subiu 0,76% em maio. No mês anterior, a taxa foi de 0,53%.
A taxa do grupo Bens Intermediários passou de 0,62% em abril para 0,95% em maio. A principal contribuição para o avanço da taxa do grupo partiu do subgrupo materiais e componentes para a manufatura, cuja taxa passou de 0,26% para 0,57%. O índice de Bens Intermediários (ex), obtido após a exclusão do subgrupo combustíveis e lubrificantes para a produção, subiu 0,56% em maio, ante 0,29% no mês anterior.

O índice do grupo Matérias-Primas Brutas variou 0,78% em maio, após alta de 1,53% em abril. A contribuição para este movimento partiu dos seguintes itens: soja (em grão) (1,26% para -3,74%), milho (em grão) (-2,12% para -8,06%) e mandioca (aipim) (2,59% para -5,98%). Em sentido ascendente, os movimentos mais relevantes ocorreram nos itens minério de ferro (1,83% para 7,06%), cana-de-açúcar (1,32% para 2,98%) e arroz (em casca) (-1,76% para 5,64%).

O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) variou 0,47% em maio. Em abril, o índice havia sido de 0,73%. Cinco das oito classes de despesa componentes do índice registraram recuo em suas taxas de variação, com destaque para o grupo Alimentação, cuja taxa passou de 1,04% para 0,25%. Nesta classe de despesa, vale citar o comportamento do item hortaliças e legumes, que registrou taxa de 3,84% em maio, após alta de 11,67% em abril.

Também apresentaram decréscimo em suas taxas de variação os grupos Transportes (1,33% para 0,94%), Habitação (0,49% para 0,26%), Vestuário (0,76% para 0,71%) e Comunicação (0,11% para -0,09%). As contribuições para estes movimentos partiram dos seguintes itens: tarifa de ônibus urbano (2,11% para 1,06%), tarifa de eletricidade residencial (1,75% para 0,67%), calçados (0,60% para -0,01%) e pacotes de telefonia fixa e internet (0,93% para -0,39%).

Em contrapartida, os grupos Saúde e Cuidados Pessoais (0,48% para 0,88%), Despesas Diversas (0,26% para 0,69%) e Educação, Leitura e Recreação (0,17% para 0,29%) apresentaram acréscimo em suas taxas de variação. Nestas classes de despesa, as maiores contribuições partiram dos itens: medicamentos em geral (0,58% para 2,16%), bilhete lotérico (10,75% para 34,60%) e show musical (1,62% para 3,98%).

O Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) subiu 0,31% em maio, após elevação de 0,35% em abril. Os três grupos componentes do INCC registraram as seguintes variações na passagem de abril para maio: Materiais e Equipamentos (0,60% para 0,52%), Serviços (0,48% para 0,29%) e Mão de Obra (0,15% para 0,18%).

Acesse o press release

Acesse o material complementar