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Acreditamos que haja vida inteligente fora da terra

A vida não pode ser resumida em crescer, estudar, trabalhar, ganhar dinheiro, possuir bens de consumo

Autor: Elenito Elias da CostaFonte: O Autor

“A vida não pode ser resumida em crescer, estudar, trabalhar, ganhar dinheiro, possuir bens de consumo, acreditar em políticos, e MORRER, esse ciclo, não nos parece INTELIGENTE, pois se somos PÓ e ao PÓ voltaremos o que nos difere dos outros animais?”. (Elenito Elias da Costa e LEVY DA COSTA)

Acreditamos que haja vida INTELIGENTE fora da Terra, pois se pensarmos sobre o nosso ciclo de vida, desde nascer até morrer, passando por diversas variáveis intrínsecas e extrínsecas, chegamos a simples conclusão que isso se chama VIDA.

Essa singularidade que nos define como SER HUMANO racional, talvez seja eivado de entusiasmo lúdico, pois se refletirmos sobre esses fatos, podemos concluir, que nada nos difere dos demais animais.

O entendimento dos estudos e leitura nos levam a entender quão simples é o nosso ciclo de vida, e o mais intrigante é que somos considerados seres humanos inteligentes.

Entre o nascer e morrer, passamos por diversas fases e achamos o que o sistema que nos idiotiza, e nos deixamos levar por esse sistema em que buscamos ser melhor que o outro, como se isso nos levasse a um estágio racional.

Todas as crises, sem exceção, são produzidas pelo homem e sua gula questionável diante do sistema que o envolve, só isso já comprova a nossa irracionalidade.

Trabalhamos para adquirir moeda (fabricada pelo homem) para consumir bens de consumo (produzido pelo homem), e conviver em uma sociedade em que o mais importante, que é a inteligência, não é valorizado, chamamos isso de primeiro mundo, ou mundo globalizado.

Acreditamos que INTELIGÊNCIA é um sintoma que nos torna mais satisfeito e feliz, independente de quanto em moeda tenhamos, quantos bens de consumo possuímos, pois precisamos de um sistema em que todos tenham iguais condições, evitando as desigualdades.

Essa busca de adquirir moedas e bens de consumo corrompem nossos valores e princípios, nos induzindo a situações esdrúxulas, e elevando as desigualdades.

O SER que precisa de uma religião e acreditar em um DEUS, que visa satisfazer e compensar nossas deficiências, através do sacrifício, e acreditar que somos produto de DEUS, nos causa indignação.

Se ERRAR É HUMANO, e APRENDEMOS COM NOSSOS ERROS, e se SOMOS A IMAGEM E SEMELHANÇA DIVINA é inconcebível entender a nossa inteligência.

Se, somos capazes de construir ROBOS, com Inteligência Artificial melhor que a humana, isso merece uma reflexão que nos indague sobre o SER HUMANO inteligente que suspeitamos ser.

Se, precisamos de uma Inteligência Artificial, para entender o que é ser inteligente, é por que não somos Inteligentes.

Por tudo isso, e demais justificativas não relatadas é que acreditamos que deve haver INTELIGÊNCIA fora da Terra, pois pelo tempo e aonde chegamos não podemos ratificar que tenhamos INTELIGÊNCIA.

Se no mundo há 8 (oito) bilhões de seres humanos, com inteligência diversificada, e há somente duas centenas de milionários, é prova incontestável que inexiste INTELIGÊNCIA entre os seres humanos.

Se, és RICO e o que difere do POBRE, são somente os bens de consumo, isso é prova de nossa INTELIGÊNCIA?

A minoria de RICOS e os bens que possuem, são provas incontestáveis da ausência de INTELIGÊNCIA numa sociedade, criada com princípios democráticos de que TODOS SÃO IGUAIS.

É lúdico entender que o PODER EMANA DO POVO E PARA ELE DEVE SER DESTINADO, como encontramos em gibis de piadas, vulgarmente conhecido por outro nome.

Por tudo isso, é que acreditamos que INEXISTE ser inteligência na face da Terra, e que a substância que nos criou se aproxima de sua extinção.

Não fomos dignos em entender nossos próprios semelhantes, pois a GULA nos difere em qualquer situação.

Estamos crentes que deve haver VIDA inteligência fora da Terra, devemos, portanto agradecer ao criador sua intenção, mas conseguimos nivelar por baixo essa criação.

Estamos convictos que NADA SOMOS e pensamos ser diferentes, chegamos ao ponto de nos enganar até no conceito básico de beleza.

AUTORES: Elenito Elias da Costa e LEVY DA COSTA.